domingo, 19 de janeiro de 2014

Agora e Para Sempre (Fanfic)


Sinopse: Bom, me chamo (S/N) tenho 17 anos, moro com meu pai e meu irmão, Jonah. Morava com meus pais, mas depois do divorcio me mudei com meu pai e meu irmão para um bairro legalzinho em LA. Minha mãe ficou um pouco ausente, mas sempre que pode vem me ver. Sou portadora de um câncer chamado Leucemia, mas não gosto que as pessoas saibam porque odeio quando agem como se tivessem pena de mim, as únicas pessoas que sabem são meus pais, meu irmão e minha melhor amiga, Vicky. Sei que estou perto da morte, apesar dos meus pais fazerem o possivel e o impossivel para me ajudar, sei que não vou durar muito, mas não tenho medo, até fiz um lista "Coisa que pretendo fazer antes de morrer" Bom pelo menos ão tinha, não tinha medo da morte porque achava que não tinha o que perde, isso até conhecer um cara... que com certeza mudou minha vida.

Capitulo 1

Momentos, este, aqui, agora é um momento, este é meu momento. 
-Então oque achou deles ? - perguntou Vicky que estava terminando de calçar os tênis.
-Não gostei do loiro - disse - Pode ficar vi você olhando para ele.
Ela riu.
Estavamos no quarto da casa de dois irmãos quenos esperavam na sala. Marcamos uma festa intima e Vicky e eu estavamos decidindo com qual cara iriamos transar...ops! ter nossa "Primeira vez"
-Não sei se estou pronta pra isso - disse baixo
-Ah, qual é? tem dois gatões lá embaixo, você não vai desistir agora vai? -Ela baixou um pouco a voz - não precisa ficar insegura, olha, mesmo com tudo que você tem que lhe dar você tem rosto e corpo ambos bem atraentes - sorri - e essa peruca ta linda em você.
Ela falava da peruca que tinhamos comprando para essa noite. Era preta com franja e caia em odas na cintura, mas estava em uma traça de lado.
x
Descemos as escadas e fomos para sala, bem a Vicky foi, eu fui para a cozinha com Lucas, não conhecia ele muito bem, mas pretendia mudar isso.
Nós nem tinhamos ficado cinco minutos à sós e já senti a mãe dele na minha cintura, antes que pudesse fazer qualquer movimento senti seus lábios roçarem nos meus ele acariciou meu cabelo -peruca- e por um momento senti até arrepios. a peruca caiu.
- AI MEU DEUS - gritou ele assustado - arranquei seu cabelo!
A gritaria chamou a atenção de Vicky e Bruno (O irmão de Lucas)
-Arranquei seu cabelo - Repetiu
Vicky e eu começamos a rir.
Não ligava muito para minha peruca, não sou totalmente careca, depois que tive que raspa por culpa da doença cresceu um pouco (mais ou menos assim:http://photos.posh24.com/p/1828160/z/anne_hathaway/anne_hathaway.jpghttp://photos.posh24.com/p/1828160/z/anne_hathaway/anne_hathaway.jpg ) disse a ele que estava tudo bem.
x
Estavamos no quarto dele, se beijando, quando as coisas esquentaram
-Não - Disse calma cortando o beijo - é minha primeira vez.
-Opa! que otimo - ele já estava desafivelando o cinto
-Não - Protestei - não quero fazer isso
- Mas eu já estou preparado - ele se virou para o criado mundo e me mostrou um presevativo.
hesitei e sai do quarto co raiva.
Passei pela sala e vi Vicky agarrada com Bruno no sofá.
-(S/n)! - Ouvi ela me chamar, mas ignorei.
Sai -corri- com raiva de tudo e de todos, queria ter feto aquilo é uma das coisas da minha lista, mas não daquele jeito. Não com ele. 

Capitulo 2

Era segunda de manhã eu e meu pai estavamos em uma radio para dar uma entrevista, alguma coisa sobre "Inspirarmos os jovens que tem leucemia a não desistir" assim como "eu" estava fazendo. Não queria desistir, mas também não quero iludir as pessoas sei bem como será meu futuro - se é que terei um - quero que eles aproveitem bem enquanto podem .
entramos na sala e sentei na frente do locutor e meu pai ao meu lado. A sala era um quadrado perfeito, cor turquesa com lilás, nas paredes discos antigos, a minha frente, na bancada, retratos do locutor com o que-ou quem- parecia ser um cachorro, não conhecia a raça. o Locutor se apressou a falar:
-Seja bem-vinda (s/n)! - Sou Diego, muintissimo prazer - esticou a mão para me cumprimentar. Ignorei.
-O prazer é todo nosso - disse meu pai apertando a mão dele.
Ele sentou na cadeira atrás da bancada e colocou fones de ouvido enormes, tipo aqueles de dj.
-Então (s/n) como está sendo o tratamento?- perguntou Diego com uma simpatia meio forçada e um pouco feliz de mais para o assunto.
-Ela está se empenhado e respondendo bem ao tratamento - respondeu meu pai antes mesmo de eu abri a boca.
-Otimo! Otimo! - exclamou Diego duplamente com um sorriso tão forçado que me deu nojo. certamente estava esperando que eu respondesse - Então... oque você tem à dizer para os portadores do câncer?
-Ela só queria dizer... - Meu pai começou, mas o interrompi
-Que não desistam de tentar ser feliz, mas também não se iludam - senti meu pai chutando minha perna por baixo da bancada em sinal de repreensão o ignorei e prossegui - Todos sabem que não temos muito tempo, eu sei disso melhor que ninguém - forcei um riso - tenho até uma lita do que quero fazer antes de morrer.
Agora Diego me interrompeu :
-Tudo bem... foi otimo ter oc~es aqui - disse quase nos jogando lá fora - espero vê-los novamente - forçou outro sorriso quando meu pai e eu ficamos de pé na porta - ou não - ouvi ele quase sussurrar.
Sai com meu pai me puxando pelo cotovelo.
-OQUE VOCÊ ESTAVA PENSANDO? - estava visivelmente irritado - E que historia é essa de lista?
Oque eu estava pensando? que não adianta tratamento, não adianta gastar tanto dinheiro com uma coisa que não podemos controlar . Estava pensando que mesmo tendo pouco tempo estava determinada a faze-lo valer a pena. Por isso fiz a lista
-Só disse a verdade - resumi
x
(bem esse "x" significa um certo periodo de tempo que se passou )

25 minutos depois estavamos em casa. 25 minutos que parecera 25 anos em um completo silêncio, nem eu nem meu pai falamos nada a viajem toda.
Quando entrei em casa vi minha mãe na cozinha com Jonah. ele veio até mim e disse:
-NÃO ACREDITO NO QUE VOCÊ FEZ! - disse exautado - Oque você falou na radio... sobre a lista, é verdade? - assenti - posso ver?
-Não mesmo.
-Por favor quero ver as coisa obcenas que pretendi fazer.
-JONAH, CHEGA! - gritei jogando meu casaco do rosto dele.
Minha mãe veio até mim também
-Como você está? - perguntou segurando meu rosto
-Como se você se importasse. -Falei seca e triste
-(s/n) não fale assim com sua mãe - meu pai interveio - voc~e não tem esse direito!
-Não tenho esse direito? - perguntei - ela que não tem o direito de vim aqui e fingir precupação! - gritei - à dois anos... - baixei a voz - ...ela me ligava uma vez o mês, depois do divorcio, - me virei para ela - á um ano quando me mudei para cá descobri a leucemia, você demonstrou um minimo de precupaçã necessária, de uma hora para outra. não é estranho? - olhei triste para meu pai e falei quase num sussurro - acho que tenho esse direito.
Sai pela postar dos fundos. 
x.................x....................x...........................x

Continuaremos em breve...

Fanfic feita por: Mia Rusher

0 comentários: